Jogral:
(adaptação de uma
poesia de Ruth B. Kuhlmann)
Grupo: Todos os dias, ao
acordar
A mãe começa a trabalhar.
Solo A: Mamãe pra lá, mamãe pra cá...
E ela a todos atenção dá.
Grupo: É a mãe que tudo vê
E responde sempre aos “porquê”.
Atende logo os pedidos
De achar objetos perdidos:
Solo B: Onde está o tênis...da meia o par?
Grupo: A mãe descobre o lugar.
Grupo: Cabeças ou costas doloridas?
Solo C: A mãe trata das feridas.
Grupo: E a toda hora uma queixa:
Solo D: Quero brincar, o mano não deixa!
Solo E: Quem quebrou minha boneca?
Quem sumiu com a peteca?
Grupo: E os pedidos sem fim
Aos quais tem que responder “sim”:
Solo A: Está pronta a merenda?
Lavou a blusa de renda?
Solo B: Não sei fazer a lição:
Quem foi Napoleão?...
Solo C: Posso ir brincar lá
fora?
Solo D: Tenho que tomar banho agora?
Grupo: A mãe precisa ser lavadeira,
enfermeira,
Babá, costureira, professora, cozinheira.
A mãe precisa ser companheira...
Solo E: E ainda precisa ser paciente
E estar sempre sorridente.
Solo A: E como consegue isto,
Dando conta do serviço???
Grupo: Respondemos nós nesta rima:
SÓ PELA GRAÇA DIVINA!
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